"Liberdade não é a ausencia de compromissos, mas a capacidade de escolher sua tarefa"
segunda-feira, 28 de julho de 2014
A refeição mais importante do dia : Café da Manhã
quarta-feira, 23 de julho de 2014
25858
Estou aqui para agradecer e compartilhar uma notícia.
Você já me conhece, por isto estou simplificando para não tomar o seu tempo.
Estou vindo candidata a deputada estadual e só quero humildemente pedir o seu voto de confiança e amizade. E o seu voto na urna, se possível for!
Foco na base, para sustentar o topo.
Foco nas crianças que estão nas ruas, nos idosos sem amparo, nos animais desprotegidos.
Foco nos fracos, para juntos sermos fortes.
Foco nas diferenças, na conversa, no equilíbrio.
Foco no Evangelho, no amor, na caridade.
Foco no seu foco, para resolvermos juntos.
Foco em você.
Foca em mim!
Claudia Lins 25858
Isso Muda Tudo!
#FocaEmMim
Claudia Lins 25858
Deputada Estadual
#IssoMudaTudo
Para Deputado Federal
sexta-feira, 18 de julho de 2014
O elefante malaio
O elefante malaio
Mentiras, contradições e desleixo ampliam mistério sobre desaparecimento do avião da Malaysia Airlines e suscita teorias perigosas.
As supostas rotas do voo MH370 da Malaysia Airlines, desaparecido há mais de uma semana na Ásia. (arte e imagens: iPolítica)
por HELDER CALDEIRA*
É absolutamente dramático o caso do desaparecimento do voo MH370 da Malaysia Airlines com 239 pessoas de 14 nacionalidades a bordo, dos quais 153 eram cidadãos chineses. O moderno Boeing 777-200 decolou da capital malaia Kuala Lampur no início da madrugada de sábado, 08 de março de 2014, com destino a Pequim, na China. Quase uma hora após a decolagem, o avião, em princípio, sumiu sem deixar quaisquer vestígios.
Desde então, num emaranhado de informações oficias desencontradas e muitas especulações, 25 países somam esforços para tentar descobrir o paradeiro de um gigante com quase 300 toneladas, equipado com o que há de mais moderno em termos de tecnologia de aviação. Para além da provável catástrofe, o acúmulo dos dias de buscas vãs e equivocadas é proporcional à atrocidade protagonizada pelas autoridades que, em última instância, parecem despidas de respeito aos familiares das possíveis vítimas.
Soa inverossímil crer que uma aeronave de tais proporções e com vários sistemas de comunicação que independem da ação humana possa desaparecer sem que os mais incríveis aparatos tecnológicos desenvolvidos nos últimos 50 anos sejam capazes de encontrar alguma pista de sua localização. Sabe-se, por exemplo, que governos e agências oficiais de espionagem são capazes de localizar com precisão um telefone celular, vasculhar seu histórico de navegação e chamadas e até rastrear e ler mensagens enviadas. Como não conseguem encontrar um avião? Inverossímil e bastante improvável.
Algo semelhante aconteceu em 30 de janeiro de 1979 com um Boeing 707 de uma companhia aérea brasileira. O avião cargueiro da antiga Varig deixou Tóquio, no Japão, com destino ao Rio de Janeiro e, concluiu-se naquele tempo, desapareceu misteriosamente no Oceano Pacífico. Nele viajavam seis tripulantes e uma carga de 20 toneladas, destacando-se uma valiosa coleção com 153 trabalhos do artista plástico nipo-brasileiro Manabu Mabe. Seis anos depois, o escritor e poeta baiano Oswaldo Profeta — também ex-rádio-operador da Força Aérea Brasileira (FAB) e amigo do comandante do cargueiro desaparecido — publicou o romance “O Mistério do 707”(Editora Hamburg, 1985, 272 págs.), onde defende a tese de que um erro na rota levou o avião da Varig, em plena vigência da Guerra Fria, a invadir o espaço aéreo da então União Soviética, onde foi abatido por ordem do presidente comunista Leonid Brejnev.
O visível — e não menos bizarro — embaraço de informações e dados da Malaysia Airlines e do governo também suscita o desvelar de teorias e pode colocar em xeque o já tumultuado ambiente do sudeste asiático. Nas primeiras e cruciais 48 horas apontaram que as buscas deveriam concentrar-se no Golfo da Tailândia, nas dimensões do suposto último contato do voo MH370, o que também incluiria domínios marítimos do Vietnã e do Camboja. Naquele momento, hipóteses como sequestro e terrorismo foram descartadas com veemência, apesar da constatação de que dois passageiros iranianos embarcaram com passaportes roubados em território tailandês. Mero acaso?
Logo depois, diante das fortes críticas internacionais, o governo da Malásia afirmou que outros dados indicavam a possibilidade de sequestro da aeronave, já que o Boeing 777-200 teria desviado violentamente à esquerda da rota prevista no plano de voo. Assim, teria cruzado a região sul da tensa República de Myanmar e alcançado o Estreito de Malaca, na Indonésia. Todos os olhos miraram a região e, novamente, nenhum êxito.
Contraditórios e beirando a imoralidade — propositalmente? —, a junta de países envolvidos nas buscas sacou da cartola novas informações. O avião da Malaysia teria deixado o Estreito de Malaca e seguido a noroeste, em direção ao Mar de Andamão, mais de sete horas após o último contato com o controle aéreo malaio, quando o piloto — que, apesar da experiência de quase 20 mil horas de voo, era muçulmano e convenientemente passou a integrar a lista de suspeitos — despediu-se com um singelo “boa noite”.
Uma semana depois do sumiço, com a ajuda do Serviço de Inteligência dos EUA, a área de busca foi maciçamente ampliada, tanto em mar — desde a Baía de Bengala até o Oceano Índico —, quanto em terra, incluindo os territórios da Índia, Bangladesh, Sri Lanka, Laos, Nepal e o Paquistão e Cazaquistão, destinos hipotéticos dos supostos sequestradores da aeronave. (Confira os detalhes na imagem)
Cumpre questionar: diante de tantas contradições, quem tem credibilidade suficiente para garantir que o voo MH370 não invadiu o espaço aéreo de um desses países e, diante da ausência de comunicação e consequente identificação, foi abatido? Para além de constrangedor e criminoso, o desencontro das autoridades permite a existência e força desta teoria.
Resta-nos a esperança de que, algum dia e de alguma forma, as famílias e amigos dos passageiros e tripulantes possam ter algum conforto nesta ausência, neste vazio. E mais: o caso malaio também deixa uma gravíssima e perturbadora advertência. Nunca tantos aviões cruzaram os céus do planeta; nunca antes tantas pessoas utilizaram o avião como meio de transporte; aeroportos lotados e malhas aéreas congestionadas; e países governados por incompetentes falaciosos — como o Brasil! — tratando com enorme desleixo o controle do tráfego aéreo e a aviação civil. Os especialistas insistem garantir que voar ainda é mais seguro que andar de bicicleta. Será mesmo?
O extraordinário jornalista William Waack, em sua habitual elegância na condução e mediação dos debates do programa GloboNews Painel, frequentemente faz uso da seguinte asserção: “é quase um dever do jornalista transformar raciocínios sofisticados em frases brutais”. Eia, pois, bruta conclusão: após uma semana de buscas ininterruptas, ninguém consegue encontrar um elefante escondido na garagem. Acredite se quiser!
*HELDER CALDEIRA é escritor, jornalista político e conferencista brasileiro.
Entre outras obras, é autor dos livros “A 1ª Presidenta” e “Águas Turvas”.
Contato: helder@heldercaldeira.com.br
quarta-feira, 16 de julho de 2014
30 Magical Photos of Children Playing Around the World ( Crianças brincando pelo mundo ...)
Crianças brincando pelo mundo ...
Indonesia
Russia
Burkina Faso
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Tajikistan
India
Vietnam
Ghana
Estonia
Thailand
South Africa
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Israel
USA
Indonesia #2
Uganda
Romania
Russia
terça-feira, 8 de julho de 2014
quinta-feira, 3 de julho de 2014
Quem puder ajudar : Aluna Larissa Gama De Paula
Quem puder ajudar Aluna Larissa Gama de Paula
Quem puder ajudarAluna Larissa Gama de Paula
Este é o site de divulgação
http://benfeitoria.com/larissaembrynmawr
Sobre mim
Sou a Larissa, uma gaúcha que já morou em Minas Gerais, Pernambuco e atualmente Rio de Janeiro. Na verdade acho que “brasileira” me define mais do que “gaúcha”.
Quando eu tinha 10 anos, ingressei no Colégio Militar do Recife e sinceramente, essa oportunidade mudou a minha vida! Desde então convivo com tradições de respeito e disciplina; rodeada por professores, militares e amigos incríveis do Sistema Colégio Militar do Brasil. Em 2010 me mudei aqui pro Rio, e foi aqui que confirmei meu amor pelo ballet clássico, descobri meu amor por equitação e comecei a trabalhar voluntariamente como professora de inglês em algumas comunidades da zona oeste.
Sempre tive vontade de estudar nos Estados Unidos. Entretanto, só em 2012, quando um amigo meu foi aprovado, eu percebi que estudar fora realmente era possível- e então mergulhei de cabeça nesse projeto.
Meu grande interesse pela área de Relações Internacionais originou esse sonho de estudar fora. Quero ter a melhor educação possível, que me possibilite ter uma atuação eficiente nas políticas ambientais, educacionais e energéticas do nosso país em um futuro muito breve.
Contei com a ajuda de amigos, do Prep Program da Fundação Estudar, e principalmente da minha família que sempre me apoiou incondicionalmente. Encarei um ano com um ritmo frenético de estudos, trabalho, testes, redações e entrevistas. Para completar, no meio de 2013 ainda fui direto do meu terceiro ano do ensino médio para a faculdade Relações Internacionais na UFF. Não foi exatamente fácil, porém posso dizer que tudo valeu a pena: fui aprovada em quatro universidades dos EUA e estou na lista de espera de uma.
Eu e você temos o mesmo sonho de uma sociedade mais consciente e com mais oportunidades. Estudar em Bryn Mawr, uma das melhores universidades do mundo, foi o meio que encontrei para realiza-lo. Assim, com a admissão em mãos, conto com você para vencermos juntos o último obstáculo: o financeiro.
O preço da faculdade de Bryn Mawr (que fica em Pensilvânia, EUA) gira em torno de 550 mil reais (os quatro anos de estudo). Ganhei uma bolsa parcial, e minha família se esforçará para contribuir com o restante. Agora, preciso do seu investimento para os gastos adicionais durante o primeiro ano (matrícula, passagem, alimentação, transporte, livros e despesas pessoais) e para os livros nos outros três anos de faculdade. Muito obrigada por se interessar pelo projeto, e espero de verdade que juntos façamos o nosso país prosperar em todo o seu imenso potencial. Se você quiser conversar sobre o projeto, sinta-se mais do que a vontade para me mandar um inbox. Meu facebook é https://www.facebook.com/depaula.lari.
Universidades em que foi aprovada
Hofstra University, College of the Atlantic, Sarah Lawrence College e Bryn Mawr College / Lista de espera de Middlebury College
Principais conquistas pessoais e acadêmicas
- Medalha de aplicação e estudo por ter sido a terceira colocada da série;
- Participação no festival de dança de Joinville (maior festival de dança do mundo!);
- Estabelecimento de um projeto pioneiro de aulas de inglês para jovens entre 12 e 18 anos de comunidades da zona oeste do Rio de Janeiro;
- Diretora de hipismo no Grêmio Estudantil em 2012;
- 1000 na redação do ENEM e consequente admissão na UFF no segundo ano do ensino médio.
Como pretendo utilizar esses recursos?
Gastos no primeiro ano de faculdade:
Matrícula - 500 dólares
Passagem aérea - 2.000 dólares
Comida - 600 dólares
Transporte - 720 dólares
Despesas pessoais - 1.000 dólares
Livros - 1.000 dólares
Total: 5.820 dólares (14.000 reais aproximadamente)
+ Livros nos outros três anos de faculdade - 3.000 dólares (7.300 reais aproximadamente)
Total: 21.300 reais aproximadamente
Se eu conseguir arrecadar mais do que 21.300 reais (seria ótimo!) usarei esses fundos para as outras despesas (além dos livros) do segundo, terceiro e quarto ano de faculdade.
Alguma dúvida?
Claudia Lins
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terça-feira, 1 de julho de 2014
Paçoquita ganha versão de pasta de amendoim cremoso
São Paulo - No fim do mês das festas juninas, a marca Paçoquita anunciou o lançamento de uma nova versão do principal produto à base de amendoim do seu portfólio, a paçoca, que chega aos mercados em formato cremoso.
O produto estará disponível a partir de 1° de julho, ao preço sugerido de R$ 5,99.
Segundo informações da fabricante Santa Helena, o anúncio faz parte da tentativa de atender a diferentes hábitos de consumo, o que incluiu, recentemente, o lançamento de produtos light e zero. A fabricante destaca, ainda, a diferença entre o produto nacional e as pastas de amendoim consumidas fora do país.“O conceito foi criar uma versão cremosa da Paçoquita, tão amada pelos brasileiros, reproduzindo com fidelidade o seu sabor”, afirma Luciana Persoli, gerente de marketing da Santa Helena.